Jesus se dedicou aos pobres, falando sempre em repartir o pão e criticava de forma contundente os ricos, condenando o acúmulo e a riqueza efêmera.
Hoje alguns que professam sua doutrina pregam justamente ao contrário do ele disse, mostrando uma grande contradição.
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Como Jesus Cristo lidaria com a teologia da prosperidade, em que a abundância material é considerada uma benção divina, e a mercantilização da fé, que promete o paraíso para quem doa parte do acumulado?
Por que algumas correntes do cristianismo não consideram como pecado a acumulação abundante, negando o próprio Cristo?
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Jesus pregou em vida que era necessário para um cristão amar a todos sem preconceito, aceitando todas as diferenças, não aceitando qualquer discurso de opressão. Ele aceitaria, por exemplo, preconceito contra outras religiões, e supremacismo contra outros povos por conta de raça e nacionalidade?
Jesus combateu à violência contra as mulheres, condenou a submissão das mulheres aos homens.
Após 2025 anos, o que Cristo pregou em vida na sua doutrina foi apropriado e transmutado ao contrário do que disse, que o digam os mercadores da fé que hoje se proclamam líderes das extrema-direita, que pregam o discurso de ódio e idolatram o dinheiro como seu verdadeiro Deus.
Imagine uma conversa na mesma mesa entre Trump, Bolsonaro, Netanyahu e Elon Musk?