Outrofobia
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mapa de pressão, versão política
a história aí acontecendo e nós aqui cismando de levar nossas vidinhas.
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até quando delegaremos à veja o poder de pautar nossa indignação?
enquanto isso, na redação de uma grande revista semanal: — então, o que acham da capa dessa semana? — hmmm. acho que tá faltando alguma coisa… será que os esquerdinhas vão viralizar?
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caminhada do privilégio
a caminhada do privilégio é um exercício para tornar mais visível e mais palpável a distribuição desigual de privilégios em nossa sociedade.
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de onde veio o terror?
não existe civilização. não existem bárbaros. não existem portões. não existe segurança.
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apropriação cultural e roubo de protagonismo
a quem serve a atomização dos movimentos sociais? se nem universitários podem apoiar secundaristas sem roubarem protagonismo, então o que não é “roubo de protagonismo”? se mulheres podem se apropriar do feminismo, então o que não é apropriação do feminismo?
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Queremos espaço no mundo, por Anna Haddad #AgoraÉQueSãoElas
Uma das principais maneiras de um homem apoiar o feminismo é levá-lo até espaços tipicamente masculinos. Outra maneira é amplificando as vozes das mulheres, normalmente tão silenciadas.
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não existe racismo de negro contra branco
porque o racismo é um sistema de dominação de cima pra baixo. quem exerce o racismo é a raça dominante, hegemônica, sobre a raça subalterna, oprimida. não tem COMO existir racismo de baixo pra cima.
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stephanie ribeiro, feminista, negra, silenciada
no facebook, é permitido: ser masculinista, racista, misógino. não é permitido: uma mulher negra falar contra o racismo.
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diálogo com meu pai, assinante de veja, nas últimas eleições
existem vários motivos possíveis para desgostar da dilma.
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das duas, uma
ou você admite que meritocracia é uma farsa e que vivemos em um país racista; ou você admite que sinceramente, de verdade, do fundo do seu coração, você acha que as pessoas negras gostam mais de ser assassinadas do que de cursar faculdade.
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O furacão Katrina não foi um desastre natural
Um pedido aos jornalistas brasileiros: não chamem o furacão Katrina de desastre natural.