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Com a recém-nomeada secretária de Cultura, Regina Duarte, a tiracolo e na companhia de Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), que vai arcar com o gasto do projeto, Jair Bolsonaro inaugurou na manhã desta segunda-feira (3) a pedra fundamental do Colégio Militar de São Paulo, no aeroporto Campo de Marte.
Na cerimônia, transmitida em live pelo Facebook, Bolsonaro fez questão de aparecer na chuva durante a benção conduzida pelo bispo auxiliar de Santana, Jorge Pierozan, e o anúncio do decreto canônico que institui o Padre José de Anchieta como padroeiro do colégio militar de São Paulo.
Estiveram presentes na cerimônia, além da cúpula militar paulista, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o deputado estadual Gil Diniz (PSL-SP), o "Carteiro Reaça".
Logo mais, Bolsonaro deve enfrentar protestos de sindicalistas em frente à Fiesp, onde foi convidado para participar de um almoço com 200 empresários.
Com a associação rachada, empresários da ala de Skaf, que apoia Bolsonaro, queriam a presença dos filhos e de Regina Duarte no evento.
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