ELEIÇÕES 2022

Equipe de Marcelo Freixo é agredida em Campos dos Goytacazes durante atividade eleitoral

Essa é a segunda vez que membros da campanha do candidato do PSB ao governo do Rio sofre agressão

Equipe de Marcelo Freixo é agredida em Campos dos Goytacazes durante atividade eleitoral.Créditos: Reprodução/ redes sociais
Escrito en POLÍTICA el

A equipe de Marcelo Freixo (PSB), candidato ao governo estadual do Rio de Janeiro, sofreu novo ataque. Anteriormente, integrantes da equipe de Freixo foram vítimas de agressões na Tijuca. Agora, o ataque ocorreu em Campos Goytacazes durante atividade eleitoral nesta sexta-feira (26). 

De acordo com informações do UOL, quatro pessoas da equipe de Freixo estavam se preparando para iniciar uma ação com o boneco em forma de fantasma, em referência ao escândalo dos funcionários fantasmas do Centro Estadual de Estatísticas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj), quando foram abordados por cerca de sete homens armados. 

Segundo a comunicado da campanha de Freixo, "um dos integrantes foi arrastado para trás de um carro e espancado. Ele foi levado para o Hospital Regional de Campos, Ferreira Machado. 

Os outros três membros da campanha conseguiram escapar do cerco e junto com o rapaz agredido, que não precisou ser hospitalizado foram retirados da cidade para evitar nova violência. 


Armados, Rodrigo Amorim e apoiadores agridem e tentam impedir ato de Marcelo Freixo no Rio

 

O deputado estadual Rodrigo Amorim (PTB-RJ), o mesmo que quebrou a placa em homenagem a Marielle Franco em 2018, juntamente com apoiadores armados fizeram uma ação de coação, agredindo militantes que acompanhavam Marcelo Freixo, candidato do PSB ao governo do Estado, em ato que já estava agendado na manhã deste sábado (16) na Praça Sans Pena, na Tijuca, na capital fluminense.

Em vídeo divulgado no Instagram de Elika Takimoto, pré-candidata a deputada estadual PT/RJ, Amorim surge com um grupo de apoiadores empurrando e fazendo ameaças aos militantes da candidatura Freixo, que deixou o local para evitar confusão.

"A gente estava pacificamente caminhando com o Freixo - a agenda foi divulgada publicamente - e a turma do Rodrigo Amorim chegou aqui armada, fazendo questão de falar que estavam armados, gritando com aquela postura miliciana, xingando: maconheiro, Lula ladrão... coagindo a gente. O Freixo se retirou para não causar confusão", disse à Fórum.

Elika, que divulgou imagens da coação nas redes confirmou que o grupo pró-Freixo fará denúncias na polícia e na Justiça Eleitoral e lamentou que o caso ocorra dias após o assassinato de Marcelo Arruda pelo policial bolsonarista Jorge José Guaranho em Foz do Iguaçu, no Paraná.

"Foi muito tento, muito triste. Isso está acontecendo uma semana depois do Marcelo Arruda ser assassinado e a delegada fala que não foi crime político. É isso, dá mais abertura para mais violências como essas", afirmou.

 

Reporte Error
Comunicar erro Encontrou um erro na matéria? Ajude-nos a melhorar