Ao menos na Grande São Paulo, o prefeito Bruno Covas (PSDB) ficou só na decisão de aumentar o próprio salário. Nenhum dos prefeitos da região deverá segui-lo.
O prefeito Filippi (PT), de Diadema, disse que vai vetar qualquer tipo de reajuste para prefeito, vice ou vereadores. “Estamos no meio de uma pandemia e em uma situação de desemprego”, afirma.
Marcelo Oliveira (PT), de Mauá, afirma que a possibilidade foi vetada pela Câmara da cidade antes das eleições.
Nem mesmo os colegas tucanos de Covas, Orlando Morando, de São Bernardo, e Paulo Serra, de Santo André levaram sequer em consideração a medida.
Para Morando, não há a menor chance de fazê-lo em um futuro próximo e que tem doado parte de seu salário correspondente a um aumento concedido na gestão anterior com o qual não concordou.
Já Paulo Serra diz que 2021 será um ano de ajustes e que, após a pandemia, discutirá a reposição apenas para funcionários de carreira.
Com informações do Painel, da Folha