Horas antes de morrer, o ex-ministro Gustavo Bebianno, ex-aliado do presidente Jair Bolsonaro, começou a sentir dores no peito e pensou que se tratava apenas de gases já que havia comido uma feijoada na tarde de sexta-feira (13).
Segundo Claudio Dantas, d'O Antagonista, Bebianno tomou um remédio contra gases por volta das 20h e foi dormir às 23h. Às 3h ele despertou e desmaiou no banheiro - quando bateu a cabeça.
Ele foi levado ao hospital em seguida pelo filho e pelo caseiro. Segundo os médicos, ele faleceu de um infarto fulminante.
Em entrevista concedida à Rádio Jovem Pan, Bebianno contou que, após deixar o governo, se sentia sim, ameaçado. “O presidente Jair Bolsonaro tem muitos laços com policiais do Rio de Janeiro. Policiais bons e policiais ruins. E eu me sito sim vulnerável e sob risco constante”, afirmou.