Bolsonarista do "taco de beisebol" comemorou morte de Marisa Letícia em frente a hospital em 2017

Antes de celebrar a morte, durante internação de ex-primeira-dama, Maria Cristina Rocha fez protesto pedindo que esposa de Lula fosse "tratada no SUS" e indagava por médicos cubanos

Maria Cristina Rocha em frente ao Hospital Sírio Libanês, comemorando a morte de Marisa Letícia, e em foto ao lado de Bolsonaro
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Escoltada por um policial militar após incitar manifestantes antifascistas na Avenida Paulista, em São Paulo, com um taco de beisebol neste domingo (31), a bolsonarista Maria Cristina Rocha tem um longo histórico de adesão de "pautas" de Jair Bolsonaro e coleciona protestos criminosos em atos vexatórios.

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No dia 2 de fevereiro de 2017, Cristina Rocha foi à porta do Hospital Sírio Libanês, na capital paulista, para comemorar a morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Na ocasião, ela foi hostilizada por amigos e simpatizantes da esposa do ex-presidente Lula - veja vídeo no portal Uol.

Segundo a reportagem, "militantes expulsaram a mulher do local aos gritos de "fascista" e "vagabunda" e jogaram água nela, que segurava um celular e supostamente teria feito selfies com a imprensa e com a militância".

Dias antes, Maria Cristina Rocha já havia sido personagem de reportagem do portal por "protestar" no local, pedindo que Marisa Letícia se tratasse no Sistema Único de Saúde (SUS) e indagando sobre "médicos cubanos". "Queria que ela fosse atendida no SUS ou então por médicos cubanos. Eles não são tão bons?!", disse Cristina à época.

Em seu perfil no Facebook, que teria sido criado em março, Cristina Rocha ostenta fotos de participações em diversas manifestações de apoio ao governo, além de aparece ao lado de Jair Bolsonaro e diversos políticos e apoiadores do presidente.