Escrito en
POLÍTICA
el
O ex-candidato à Presidência e líder do MTST, Guilherme Boulous, afirmou, através de sua conta do Twitter, nesta sexta-feira (26), que o fato do presidente Jair Bolsonaro “ser incapaz de formular 3 frases seguidas com nexo não lhe dá o direito de privar milhões de jovens que desejem estudar Ciências Humanas”, escreveu.
"O fato de Bolsonaro ser incapaz de formular 3 frases seguidas com nexo não lhe dá o direito de privar milhões de jovens que desejem estudar Ciências Humanas. Aliás, se tivesse um bom conselheiro, poderia se matricular - junto com Sérgio Moro - numa boa Faculdade de Letras."O fato de Bolsonaro ser incapaz de formular 3 frases seguidas com nexo não lhe dá o direito de privar milhões de jovens que desejem estudar Ciências Humanas. Aliás, se tivesse um bom conselheiro, poderia se matricular - junto com Sérgio Moro - numa boa Faculdade de Letras.
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) 26 de abril de 2019
"Bolsonaro e seu ministro da Educação defenderam reduzir as vagas nos cursos da Ciências Humanas, alegando que são "elitizados". Além do desconhecimento em relação ao público desses cursos, a declaração revela uma aversão ao pensamento crítico." Descentralizar investimentos em “filosofia e sociologia” Boulos reagiu a um tuíte do presidente Jair Bolsonaro afirmando que o MEC pretende descentralizar investimentos em “filosofia e sociologia” para “focar em áreas que gerem retorno imediato ao contribuinte”. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, quer “descentralizar” investimento no ensino das duas áreas para “focar em áreas que gerem retorno imediato ao contribuinte, como: veterinária, engenharia e medicina”. Para Bolsonaro, os estudos de humanas não “respeitariam o dinheiro do contribuinte” e a educação deve servir para ensinar “leitura, escrita e a fazer conta e depois um ofício que gere renda para a pessoa”.Bolsonaro e seu ministro da Educação defenderam reduzir as vagas nos cursos da Ciências Humanas, alegando que são "elitizados". Além do desconhecimento em relação ao público desses cursos, a declaração revela uma aversão ao pensamento crítico.
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) 26 de abril de 2019