Cabo Daciolo é alvo de inquérito por suposto “calote” em empresa de informática

Ação foi apresentada pela Swell Home Office Consultoria em Tecnologia da Informação, na Justiça do Rio de Janeiro, que cobra R$ 45 mil do presidenciável, por serviços prestados em seu gabinete na Câmara

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[caption id="attachment_139440" align="alignnone" width="700"] Foto: Reprodução/Facebook do Daciolo[/caption] O candidato à presidência da República pelo Patriota, Cabo Daciolo, que ficou conhecido após fazer perguntas a Ciro Gomes no debate da Band sobre a Ursal, está com problemas na Justiça. Ele responde a inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de ter cometido crime de peculato contra uma empresa de informática, que prestou serviços ao gabinete dele na Câmara dos Deputados. O inquérito foi aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e o ministro Marco Aurélio Mello é o relator, segundo informações do blog do Matheus Leitão, no G1. O processo foi desencadeado depois de ação apresentada pela Swell Home Office Consultoria em Tecnologia da Informação, na Justiça do Rio de Janeiro. A empresa cobra R$ 45 mil de Daciolo, previstos em contrato que não teriam sido pagos. Marcos Novaes, advogado da Swell Home Office, chama Daciolo de “santificado parlamentar” e o acusa de não ter honrado o pagamento de R$ 15 mil mensais pela prestação dos serviços de informática em abril, maio e junho de 2016.   Ajude a financiar a cobertura da Fórum nas eleições 2018. Clique aqui e saiba mais.