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Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/caption]
Celso de Mello, ministro decano do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar, nesta segunda-feira (11), inquérito que apurava a suposta doação eleitoral não contabilizada, mais conhecido como caixa 2, a Aloysio Nunes (PSDB), atual ministro das Relações Exteriores. Os fatos se relacionavam com depoimentos de delação premiada do ex-executivo da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, e eram referentes à campanha de Nunes ao Senado em 2010. Segundo o delator, ele teria acertado doação de R$ 500 mil ao então candidato a senador.
“A autoridade policial no seu relatório final reconhece que as afirmativas constantes do termo de colaboração de Ricardo Ribeiro Pessoa, especificamente em relação à suposta doação em espécie à campanha de Aloysio Nunes Ferreira em 2010, não foram corroboradas por outros elementos de prova suficientes a comprovar a materialidade e a autoria das infrações investigadas, e, por isso, não há elementos para deflagrar ação penal”, ressaltou a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que há cerca de 15 dias solicitou o arquivamento.
Com informações da Agência Brasil
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/caption]
Celso de Mello, ministro decano do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar, nesta segunda-feira (11), inquérito que apurava a suposta doação eleitoral não contabilizada, mais conhecido como caixa 2, a Aloysio Nunes (PSDB), atual ministro das Relações Exteriores. Os fatos se relacionavam com depoimentos de delação premiada do ex-executivo da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, e eram referentes à campanha de Nunes ao Senado em 2010. Segundo o delator, ele teria acertado doação de R$ 500 mil ao então candidato a senador.
“A autoridade policial no seu relatório final reconhece que as afirmativas constantes do termo de colaboração de Ricardo Ribeiro Pessoa, especificamente em relação à suposta doação em espécie à campanha de Aloysio Nunes Ferreira em 2010, não foram corroboradas por outros elementos de prova suficientes a comprovar a materialidade e a autoria das infrações investigadas, e, por isso, não há elementos para deflagrar ação penal”, ressaltou a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que há cerca de 15 dias solicitou o arquivamento.
Com informações da Agência Brasil