Charge de Jota com Jesus Cristo discute pena de morte

Para muitos, a imagem máxima do cristianismo, Jesus na cruz, é intocável. Para outros tantos, no entanto, a charge resgata o humanismo da figura de Cristo para fazer um apelo contra a pena de morte, além de satirizar a truculência dos que a apoiam

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Para muitos, a imagem máxima do cristianismo, Jesus na cruz, é intocável. Para outros tantos, no entanto, a charge resgata o humanismo da figura de Cristo para fazer um apelo contra a pena de morte, além de satirizar a truculência dos que a apoiam Da Redação Charge do desenhista Jota Camelo com Jesus crucificado e os centuriões romanos abaixo comentando: “bandido bom é bandido morto” causou polêmica. Para muitos, a imagem máxima do cristianismo, Jesus na cruz, é intocável. Para outros, a comparação de Jesus com bandidos é pior ainda. Para outros tantos, no entanto, a charge resgata o humanismo da figura de Cristo para fazer um apelo contra a pena de morte, além de satirizar a truculência dos que a apoiam. Jesus Cristo foi crucificado, há quase dois mil anos, pelo Império Romano, o maior poder político da época. A história de Sua vida alterou os rumos da humanidade e alterou o calendário da era moderna, que hoje se divide entre antes e depois Dele.