Com voz trêmula, Wajngarten abre discurso dizendo que se aconselha com Malafaia e RR Soares; siga ao vivo

"Me aconselho com o pastor Malafaia e o missionário RR (Soares) para buscar sempre os caminhos da fé. Participei de um governo temente a Deus, que proteja a família, sempre em nome da pátria", disse Wajngarten ao depor na CPI

Fabio Wajngarten na CPI do Genocídio (Reprodução)
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O ex-secretário de Comunicação da Presidência da Repúblicao, Fábio Wajngarten, afirmou que foi uma "honra" participar do governo Jair Bolsonaro (Sem partido) ao iniciar seu depoimento na CPI do Genocídio na manhã desta quarta-feira (12).

"Tive a felicidade de ter uma sólida educação judaica. Rezo todos os dias. Além disso, frequento as reuniões do Templo do Salomão, em São Paulo, que me ensinou a ser forte e a ser crente", disse Wajngarten, citando, em seguida, que recebe conselhos de dois pastores bolsonaristas.

"Me aconselho com o pastor Malafaia e o missionário RR (Soares) para buscar sempre os caminhos da fé. Participei de um governo temente a Deus, que proteja a família, sempre em nome da pátria", complementou.

Wajngarten vai buscar não responsabilizar diretamente o ex-ministro da Saúde pelo que define como incompetência e ineficiência na compra de vacinas contra o coronavírus.

Em entrevista concedida à Revista Veja no final de abril, Wajngarten afirmou que houve incompetência governamental na compra de vacinas contra a Covid-19. O ministro evitou criticar o presidente e jogou tudo na conta do Ministério da Saúde.