Correios rebatem Jungmann: munição usada em Marielle não foi furtada de sede na PB

O ministro Extraordinário da Segurança Pública afirmou na sexta-feira (16) que a munição pertencia à Polícia Federal e que foi roubada dos Correios da Paraíba em 2006

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[caption id="attachment_127594" align="alignnone" width="750"] Raul Jungmann deu a informação ao comentar o fato de a munição encontrada na cena do crime pertencer a um lote vendido à Polícia Federal de Brasília em 2006 - Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil[/caption] Em resposta à versão usada pelo ministro Extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, na sexta-feira (16), a superintendência dos Correios na Paraíba informou neste sábado (17) não ter “conhecimento” de que a munição usada no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) tenha sido furtada de sua sede no Estado, de acordo com o G1. Na sexta (16), Jugmann havia afirmado que a munição pertencia à Polícia Federal e que havia sido furtada da sede dos Correios em 2006. “A Superintendência dos Correios na Paraíba não tem conhecimento sobre o suposto furto de carga pertencente à Polícia Federal. Estamos disponíveis para fazer tudo que estiver ao nosso alcance para ajudar a elucidar esse crime, na parte que nos couber”, divulgou o órgão.

Jungmann deu a informação ao comentar o fato de a munição encontrada na cena do crime pertencer a um lote vendido à Polícia Fedeal de Brasília em 2006. “Essa munição foi roubada na sede dos Correios, pela informação que eu tenho, anos atrás na Paraíba. E a Polícia Federal já abriu mais de 50 inquéritos por conta dessa munição desviada”, afirmou o ministro.