CPI do Genocídio divulga nomes dos últimos 12 convocados; confira a lista

Comissão Parlamentar de Inquérito instalada no Senado para investigar a conduta do governo Bolsonaro durante a pandemia, que acabará em setembro, detalhou nesta quarta-feira (18) quem serão os depoentes finais

Sessão da CPI do Genocídio - Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado
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A Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado Federal que investiga as ações do governo Bolsonaro durante a pandemia da Covid-19, prevista para acabar em setembro, divulgou nesta quarta-feira (18) os 12 últimos convocados para prestar esclarecimentos aos parlamentares.

Instalada oficialmente em 27 de abril, a CPI do Genocídio já ouviu até agora 41 pessoas, que direta ou indiretamente estão relacionadas com os efeitos catastróficos da pior pandemia já enfrentada pela humanidade nos últimos 100 anos e que deixou 570 mil mortos no Brasil, despertando a indignação da população com as ingerências, atrasos e inações do governo federal frente ao problema.

Segundo informações divulgadas pela rede de televisão CNN Brasil, nove dos 12 convocados já estão definidos e identificados, enquanto os outros três aparecem na relação apenas como “representantes de hospitais federais do RJ”.

Confira a lista dos últimos a prestar depoimento:

1 - Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos que foi ouvido hj;

2 - Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos;

3 - Presidente do FIB Bank, banco que teria emitido carta à Precisa Medicamentos;

4 - Dono da VTCLOG, empresa com contratos de logística com o Ministério da Saúde;

5 - Emanuel Catori, presidente da Belcher Farmacêutica do Brasil;

6 - Francisco Araújo, ex-secretário da Saúde do Distrito Federal;

7 - Ricardo Santana, considerado lobista do CEMED;

8 - Representante de Hospital Federal do Rio de Janeiro;

9 - Representante de Hospital Federal do RJ;

10 - Representante de Hospital Federal do RJ;

11 - Elcio Franco, ex-secretário executivo do Ministério da Saúde

12 - Audiência com famílias das vítimas e também infectados pela Covid-19.