Protestos contra fundação No entanto, Raquel Dodge não foi a única a atuar contra a fundação da Lava Jato. O Ministério Público solicitou ao Tribunal de Contas da União para verificar a legalidade do acordo para criação do fundo. O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) usou as redes sociais para criticar a fundação e o procurador da Lava Jato: “Dallagnol: o pecado do pregador é mais grave que o pecado do pecador! @deltanmd Mônica Bergamo: Dallagnol e procuradores vão ser investigados pela PGR por fundo bilionário”, postou o parlamentar. Em outro tuíte, Teixeira elogiou a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes: “Supremo Tribunal Federal acaba de impedir grave ataque à democracia no Brasil @deltanmd Alexandre de Moraes suspende acordo que previa fundação da Lava Jato e bloqueia dinheiro depositado em Curitiba”.Segundo O Globo, "a avaliação da classe é a de que, ao atacar a iniciativa da força-tarefa de Curitiba, ela [PGR] atuou para agradar a classe política, traindo os propósitos que direcionam a instituição." https://t.co/ydmGx4RnUb
— Deltan Dallagnol (@deltanmd) 15 de março de 2019
Dallagnol: o pecado do pregador é mais grave que o pecado do pecador!@deltanmd Mônica Bergamo: Dallagnol e procuradores vão ser investigados pela PGR por fundo bilionário https://t.co/L1cY20GUUP
— Paulo Teixeira (@pauloteixeira13) 14 de março de 2019
Supremo Tribunal Federal acaba de impedir grave ataque à democracia no Brasil@deltanmd Alexandre de Moraes suspende acordo que previa fundação da Lava Jato e bloqueia dinheiro depositado em Curitiba https://t.co/GgfIdVzSZC
— Paulo Teixeira (@pauloteixeira13) 15 de março de 2019
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