De dentro do Planalto, Zambelli diz que se tivesse relações com a PF operação se chamaria "Estrume"

No final, ela ainda aproveita para tentar ofender Talíria Petrone: “está aí sua explicação, defensora de maconheiro”

Carla Zambelli - Foto: Michel Jesus/Agência Câmara
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De dentro do Palácio do Planalto, onde espera para ser atendida pelo presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ), a deputada federal, Carla Zambelli (PSL-SP) rebateu tuíte da colega Talíria Petrone (PSOL-RJ).

Na mensagem, Zambelli nega ter informações privilegiadas sobre a operação que a Policia Federal (PF) realiza no Palácio das Laranjeiras, na manhã desta terça-feira (26), contra o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC).     

Zambelli afirma que, “se eu tivesse informações privilegiadas e relações promíscuas com a PF, a operação de hoje seria chamada de ‘Estrume’ e não ‘Placebo’”.

No final, ela ainda aproveita para tentar ofender a colega: “está aí sua explicação, defensora de maconheiro”.

https://twitter.com/CarlaZambelli38/status/1265264030698143745

Em entrevista à Rádio Gaúcha na manhã desta segunda-feira (25), Zambelli antecipou o desencadeamento da operação realizada na manhã desta terça-feira contra Witzel (PSC-RJ), do Rio de Janeiro, considerado inimigo por Jair Bolsonaro.

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“A gente já teve algumas operações da Polícia Federal que estavam ali, na agulha, para sair, mas não saíam. E a gente deve ter, nos próximos meses, o que a gente vai chamar, talvez, de ‘Covidão’ ou de… não sei qual vai ser o nome que eles vão dar… mas já tem alguns governadores sendo investigados pela Polícia Federal”, afirmou a deputada, que tem acesso livre ao Palácio do Planalto.