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[caption id="attachment_146078" align="alignnone" width="700"] Foto: Divulgação/Governo de Transição[/caption]
Depois de um intenso bate-boca envolvendo deputados eleitos pelo PSL, pelo WhatsApp, o que provocou um mal-estar entre os grupos que brigam pelo poder dentro do partido, Jair Bolsonaro resolveu repreender a utilização do aplicativo de mensagens por parlamentares para abordarem temas que interessam à sigla, de acordo com informações de Felipe Amorim e Gustavo Maia, do UOL.
O aviso foi dado durante encontro com a futura bancada do PSL no Congresso Nacional, na tarde desta quarta-feira (12).
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Eduardo Bolsonaro, filho do militar e deputado eleito, disse o seguinte sobre o assunto: “O presidente Jair Bolsonaro é contra a criação de grupos de WhatsApp porque em um grupo existem diversas pessoas e, quando esses prints vazam, ninguém sabe quem é que vazou”, disse.
De acordo com Eduardo, o “ideal” é prática de conversas pessoais ou “um com o outro” no aplicativo. “E aí, em caso de vazamento, a gente sabe quem é que vazou”, acrescentou.
Líder do PSL
Durante a reunião da bancada com o presidente eleito ficou definido que a liderança do PSL na Câmara dos Deputados será exercida, até fevereiro, pelo deputado Delegado Waldir (GO), atual vice-líder.
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