Diplomação em Minas Gerais é suspensa depois de troca de socos. Vídeo

A confusão teve início depois que Cabo Junio (PSL) tentou arrancar das mãos de Rogério Correia (PT) uma placa escrita “Lula Livre”

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[caption id="attachment_146515" align="alignnone" width="700"] Foto: Reprodução/TV Globo[/caption] A diplomação do governador Romeu Zema (Novo), do vice Paulo Brant (Novo), dos senadores Rodrigo Pacheco (DEM) e Carlos Viana (PHS), dos 77 deputados estaduais e 53 federais de Minas Gerais apresentou cenas de pancadaria. A solenidade, realizada no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, chegou a ser suspensa depois de troca de socos, de acordo com informações de Thaís Pimentel, do G1. A briga teve início por causa de uma placa escrita “Lula Livre” levada pela deputada Beatriz Cerqueira (PT). Quando o objeto estava nas mãos de Rogério Correia (PT), o cabo Junio Amaral (PSL) tentou arrancar dele e os dois trocaram socos. Antes disso, o Coronel Sandro (PSL) fazia mímica como se estivesse armado. Fórum precisa ter um jornalista em Brasília em 2019. Será que você pode nos ajudar nisso? Clique aqui e saiba mais No meio da confusão, Romeu Zema foi embora. Quando a cerimônia foi retomada, a deputada eleita Margarida Salomão (PT) recebeu seu diploma segurando outra placa com “Lula Livre”. Rogério Correia também usou a placa para receber seu certificado. “Então, eu lamento alguém ter arrancado a placa da forma que foi. Porque o parlamento é o lugar da pluralidade e não da imposição de um pensamento único. Eu não sei a identificação. Foi uma mulher que me pareceu ser do cerimonial. É importante que vocês identifiquem a pessoa eu não a conheço. Foi ela que pegou. Quem rasgou, que amassou, aí eu já não vi”, disse Beatriz. Direito de manifestação “Eu estava com uma placa de ‘Lula livre’ que é um direito meu de manifestação. Um deputado que deve ser neofascista tentou arrancar das minhas mãos. Eu reagi porque a placa era minha. Ele tentou me alcançar com um soco. É o risco que nós estávamos dizendo de práticas neofascistas no Brasil. Onde não se aceita a democracia. Ele podia trazer a placa que quisesse. Nós não vaiamos ninguém. Nós apenas defendemos ideias. E eles procuraram vaiar e agredir”, afirmou Rogério Correia. Acompanhem o momento da briga: Agora que você chegou ao final deste texto e viu a importância da Fórum, que tal apoiar a criação da sucursal de Brasília? Clique aqui e saiba mais