Dono da Havan: "Se Flávio Bolsonaro cometeu algum caso, que pague por ele. Agora, não junte filho com pai"

Hang afirmou ainda que a única medida de Bolsonaro que desaprova até o momento é o fim do uso das cadeirinhas nos carros para crianças. "Sou favorável que continue a cadeirinha. Eu vendo cadeirinha"

Luciano Hang e militares do Exército (Reprodução)
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Apoiador de primeira hora de Jair Bolsonaro, o dono da rede de lojas Havan, Luciano Hang, que não se pode misturar as investigações contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL/RJ) com o pai. Inscreva-se no nosso Canal do YouTube, ative o sininho e passe a assistir ao nosso conteúdo exclusivo "Se o Flávio Bolsonaro cometeu algum caso, que pague por ele. Agora, não junte filho com pai. Eu sou Luciano, tenho três filhos. Eu posso ter educado eles da melhor maneira possível, mas cada um que cometer algo de errado, vai ter que pagar. Não pode dizer que eu tenho de pagar pelo erro do meu filho. O que querem é sacrificar o governo Bolsonaro por causa de alguma coisa do filho. Primeiro, tem que comprovar o que ele fez de errado. Vi recentemente que o Ministério Público do Rio de Janeiro (que investiga as acusações contra o senador) cometeu erros. Que seja solucionado. Agora, não queira misturar o Flávio com o Jair Bolsonaro", afirmou o empresário, que diz estar 110% com o capitão, em entrevista à BBC. Hang afirmou ainda que a única medida de Bolsonaro que desaprova até o momento é o fim do uso das cadeirinhas nos carros para crianças. "Sou favorável que continue a cadeirinha. Eu vendo cadeirinha".