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Em entrevista por telefone ao jornalista Thiago Prado, do jornal O Globo, Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, disse que foi mal interpretado sobre a fala de que não aceitaria "o resultado das eleições diferente da minha eleição", proferida em entrevista a José Luiz Datena na última sexta-feira (29).
"Sei que não tenho nada para fazer (em caso de derrota). O que quis dizer é que não iria, por exemplo, ligar para o Fernando Haddad depois e cumprimentá-lo por uma vitória", disse Bolsonaro a'O Globo, confirmando que "se tiver segundo turno, vai ser o Haddad que vamos enfrentar".
Mulheres contra Bolsonaro
O militar reformado também minimizou o ato #elenão, que aconteceu em centenas de cidades do Brasil e do mundo, contra a sua candidatura.
"Sobre as manifestações de ontem, só vi um certo vulto no Rio de Janeiro e em São Paulo. No resto do Brasil foi um desastre. São apenas minorias contra mim, não existe isso de rejeição de eleitorado feminino ao meu nome", afirmou, ignorando pesquisas que apontam que sua maior taxa de rejeição é entre as mulheres.