Emídio de Souza desmente Estadão: “Inverídica declaração sobre abrir mão da campanha Lula Livre e da luta contra a reforma”

Segundo Emídio, em nenhum momento ele disse isso na reunião convocada por um grupo de juristas para tratar do agravamento da crise política e institucional e formatar um grupo suprapartidário de oposição ao governo Jair Bolsonaro

Emídio de Souza com Haddad em Curitiba (Arquivo)
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O deputado estadual e secretário de Finanças e Planejamento do PT, Emídio de Souza, divulgou uma nota nesta terça-feira (21) desmentindo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, que afirmou que ele estaria disposto a abrir mão de bandeiras do partido para unir a oposição. "É totalmente inverídica declaração atribuída a mim sobre abrir mão de bandeiras do PT especialmente a campanha Lula Livre e a luta contra a reforma da previdência", afirmou na nota. Segundo Emídio, em nenhum momento ele disse isso na reunião convocada por um grupo de juristas para tratar do agravamento da crise política e institucional e formatar um grupo suprapartidário de oposição ao governo Jair Bolsonaro (PSL). "O que eu disse é que a prioridade do PT era Lula livre e Reforma da previdência, mas que provavelmente essas bandeiras não unificavam aquele campo e que era preciso avançar no que unificava a luta democrática contra Bolsonaro e o apoio à educação pública e a manifestação de 30 de junho", declarou Emídio. Leia a íntegra da nota O deputado estadual e secretário de Finanças e Planejamento do PT, Emidio de Souza, divulgou uma nota esclarecendo matéria do jornal Estadão que trata do encontro realizado, na noite de ontem, com o objetivo de formatar um grupo suprapartidário de oposição ao governo Jair Bolsonaro. Confira a nota: Sobre a matéria do Jornal “O Estado de São Paulo” de hoje que trata de reunião suprapartidária, ocorrida ontem em São Paulo, esclareço o seguinte: 1- É totalmente inverídica declaração atribuída a mim sobre abrir mão de bandeiras do PT especialmente a campanha Lula Livre e a luta contra a reforma da previdência. 2- Em nenhum momento isso foi dito por mim pela simples razão de que penso exatamente ao contrário. Essas bandeiras são o centro da nossa tarefa nessa conjuntura. 3-A referida reunião foi convocada por alguns juristas para tratar do agravamento da crise política e institucional e defesa da democracia. Não foi reunião de representação partidária, muito embora lá estivesse pessoas de um amplo espectro partidário. 4- O que eu disse é que a prioridade do PT era Lula livre e Reforma da previdência, mas que provavelmente essas bandeiras não unificavam aquele campo e que era preciso avançar no que unificava a luta democrática contra Bolsonaro e o apoio à educação pública e a manifestação de 30 de junho. Emídio de Souza

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