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Os funcionários da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sima) realizaram, no início da tarde desta terça-feira (12), um protesto contra a política ambiental do governo do estado de São Paulo e a falta de transparência de João Doria (PSDB) nas decisões a respeito da pasta.
A manifestação, que contou com os especialistas ambientais carregando cartazes com palavras de ordem, ocorreu no dia em que o Diário Oficial publicou decreto de Doria, transferindo da Sima para a Secretaria da Agricultura e Abastecimento (SAA) boa parte da Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais (CBRN), que cuidava da gestão do Cadastro Ambiental Rural (CAR).
O protesto teve a participação de cerca de 100 pessoas, segundo estimativa dos organizadores, se espalhou pelas ruas próximas à sede da Sima, em Pinheiros, e foi organizado pela Associação de Especialistas Ambientais do Estado de São Paulo (AEAESP) e Executivos Públicos Associados do Estado de São Paulo (EPAESP).
Carta aberta
No dia 22 de fevereiro, as duas entidades, juntamente com a Associação dos Engenheiros e Engenheiros Agrônomos da SMA (AEEASMA), divulgaram uma carta aberta, em que colocam sua posição:
“Após cinco solicitações de audiência para tratar do assunto, todas ignoradas, viemos a público manifestar nossa indignação quanto à falta de transparência e nossa preocupação quanto aos prováveis resultados negativos que comprometerão o equilíbrio e proteção do meio ambiente”.
O protesto teve a participação de cerca de 100 pessoas, segundo estimativa dos organizadores, se espalhou pelas ruas próximas à sede da Sima, em Pinheiros, e foi organizado pela Associação de Especialistas Ambientais do Estado de São Paulo (AEAESP) e Executivos Públicos Associados do Estado de São Paulo (EPAESP).
Carta aberta
No dia 22 de fevereiro, as duas entidades, juntamente com a Associação dos Engenheiros e Engenheiros Agrônomos da SMA (AEEASMA), divulgaram uma carta aberta, em que colocam sua posição:
“Após cinco solicitações de audiência para tratar do assunto, todas ignoradas, viemos a público manifestar nossa indignação quanto à falta de transparência e nossa preocupação quanto aos prováveis resultados negativos que comprometerão o equilíbrio e proteção do meio ambiente”.
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