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POLÍTICA
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A ex-jogadora de vôlei Fernanda Venturini, assim com o seu marido e técnico Bernardinho, têm o hábito de falar sobre política. Em entrevista ao UOL, ela declara ser fã de Jair Bolsonaro, elogiou algumas ações do presidente e admite que odeia o PT.
Fernanda conta um caso em que deu a Bolsonaro um livro de presente, durante a campanha eleitoral de 2018. No entanto, o então candidato recusou. “Eu levei um livro para ele, que é um livro famoso da Suécia porque lá os governantes lavam a louça, fazem tudo. Aí ele falou: ‘Fernanda, você acha que eu vou ler? Não tenho tempo’. Eu falei: ‘Então me dá o livro de volta’. É muito sincero. É pá, pum, isso que é bom. Porque ele ia levar o livro, aí ia ficar o livro lá jogado e muita gente quer ler esse livro”, revelou.
Como toda bolsonarista, a ex-jogadora defende algumas medidas do presidente, como, por exemplo, nomear Sérgio Moro para o Ministério da Justiça. Além disso, admite seu desprezo pelos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff: “Odeio o PT”, dispara.
Por seu apoio a Bolsonaro nas eleições, ela reconhece ter perdido cerca de 3 mil seguidores no Instagram.
Tiffany
De posições extremamente conservadoras e por vezes preconceituosa, Fernanda é contra a participação da jogadora de vôlei Tifanny, pelo fato dela ser transexual.
Ela acha que a jogadora leva vantagem em quadra. “Você vê a força que ela tem. Por mais que ela tenha tirado ‘o coiso’, mas os hormônios, a força dela perto de outras jogadoras... Acabou de jogar como homem”, diz.
Fernanda garante que não permitiria que Tifanny jogasse. “Eu acho errado. Eu, se tivesse que votar, acho que não poderia jogar. Daqui a pouco vai ter um time, vai ter uma liga só disso. No futuro vai calhar isso aí. Porque tem muita gente mudando de sexo”.