Filha de Edson Fachin, do STF, assina manifesto por impeachment de Bolsonaro: "sucessivos crimes"

Melina Fachin é professora de Direito Constitucional da Universidade Federal do Paraná

Melina Fachin, filha do ministro Edson Fachin, do STF (Reprodução)
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Professora de Direito Constitucional da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Melina Fachin é uma das signatárias do manifesto dos docentes da instituição lançado nesta terça-feira (26) que pede o impeachment de Jair Bolsonaro por "massivas violações a direitos humanos e evidentes e sucessivos crimes de responsabilidade".

Melina é filha do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), e sócio de Carlos Eduardo Pianovski, que também é professor na universidade e assinou o documento.

Pianovski disse à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo nesta quarta-feira (27), que o movimento é "uma iniciativa de cidadãos que percebem os problemas que condutas do presidente têm causado, notadamente em relação à saúde pública e à democracia".

No manifesto, os 43 professores da UFPR que subscrevem destacaram 3 principais pontos que justificariam o impeachment de Bolsonaro: os ataques às instituições, a perseguição ao livre exercício dos poderes e à imprensa livre e a “violação do direito à saúde” no contexto da pandemia do coronavírus.

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