Filho de Teori Zavascki posta "reflexão" sobre e-mails corporativos de Moro e Dallagnol serem investigados

"Respeitosamente, porém, faço uma provocação: tendo em vista o manifesto interesse da coletividade na Operação Lava Jato, por uma questão de coerência, não seria o caso de a íntegra das caixas de e-mails corporativos das autoridades colocadas sob suspeição (sejam do Poder Judiciário, sejam do MPF) serem remetidas independentemente de ordem judicial aos órgãos de fiscalização", publicou Francisco Prehn Zavascki em seu perfil no Facebook.

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
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Ao comentar pela primeira vez sobre a Vaza Jato, o filho do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, Francisco Prehn Zavascki, sugeriu, nesta quinta-feira (13), que e-mails dos procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e do ex-juiz Sérgio Moro, envolvidos nos vazamentos, sejam abertos às autoridades de fiscalização. "Respeitosamente, porém, faço uma provocação: tendo em vista o manifesto interesse da coletividade na Operação Lava Jato, por uma questão de coerência, não seria o caso de a íntegra das caixas de e-mails corporativos das autoridades colocadas sob suspeição (sejam do Poder Judiciário, sejam do MPF) serem remetidas independentemente de ordem judicial aos órgãos de fiscalização competentes para que, vasculhando-as, possam achar eventuais irregularidades? Deixo a pergunta no ar apenas para reflexão", publicou em seu perfil no Facebook.

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A "reflexão" aconteceu um dia depois do vazamento de conversa entre Moro e Dallagnol em que Teori Zavascki era citado. Em maio de 2017, Francisco postou em sua rede social que "mandaram matar" o pai.