Escrito en
POLÍTICA
el
[caption id="attachment_133244" align="alignnone" width="620"]
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil[/caption]
Segundo apurou Andreza Matais, em seu blog no Estado de S.Paulo, Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), sepultou as esperanças de Lula de ser solto por meio da votação no plenário virtual. Mendes acompanhou o relator Edson Fachin contra o recurso da defesa do ex-presidente para reverter sua prisão. Os cinco ministros da Segunda Turma do STF participam da votação eletrônica: Celso de Mello, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, além de Fachin e Mendes.
Com o voto de Gilmar, são três ministros contra o recurso. Além dele e do relator, Dias Toffoli também votou dessa forma. Em síntese, já se formou maioria contra o recurso. “Ante o exposto, reitero e ressalvo o meu posicionamento pessoal sobre a matéria, mas acompanho o eminente Relator em homenagem ao princípio da colegialidade, confirmando a decisão que negou seguimento à reclamação, sem prejuízo da apreciação de outros casos que eventualmente se coloquem à jurisdição desta Corte”, conclui o ministro Gilmar Mendes.
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil[/caption]
Segundo apurou Andreza Matais, em seu blog no Estado de S.Paulo, Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), sepultou as esperanças de Lula de ser solto por meio da votação no plenário virtual. Mendes acompanhou o relator Edson Fachin contra o recurso da defesa do ex-presidente para reverter sua prisão. Os cinco ministros da Segunda Turma do STF participam da votação eletrônica: Celso de Mello, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, além de Fachin e Mendes.
Com o voto de Gilmar, são três ministros contra o recurso. Além dele e do relator, Dias Toffoli também votou dessa forma. Em síntese, já se formou maioria contra o recurso. “Ante o exposto, reitero e ressalvo o meu posicionamento pessoal sobre a matéria, mas acompanho o eminente Relator em homenagem ao princípio da colegialidade, confirmando a decisão que negou seguimento à reclamação, sem prejuízo da apreciação de outros casos que eventualmente se coloquem à jurisdição desta Corte”, conclui o ministro Gilmar Mendes.