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O jornalista Glenn Greenwald usou o Twitter para rebater as críticas da deputada estadual, Janaína Paschoal (PSL-SP). A advogada bolsonarista fez uma série de postagens fazendo ressalvas ao procedimento do editor do The Intercept Brasil em relação às denúncias da Vaza Jato.
“Duas surpresas grandes: 1) Janaína é evidentemente uma perita em jornalismo - quem sabe?? - que acredita que o material deveria ser reportado completamente, diferente do que os editores mais importantes no mundo democrática. 2) Bolsonaristas querem ver jornalistas presos. Chocante”, tuitou Glenn.
O comentário ocorreu em resposta às publicações de Janaína: “Amados, quando o jornalista denunciado adotou o procedimento de lançar o material (que dizia bombástico) aos poucos, eu achei muito estranho. Esse ‘modus operandi’, a meu ver, não coincidia com jornalismo. Se havia um material, ele deveria ser logo noticiado”, disse ela.
“Ações ilícitas”
Os outros tuites de Janaína foram: “Ficou bastante claro que o jornalista sabia que as ações ilícitas estavam em curso e ficou bem claro que ele sabia que estava agindo de maneira inadequada, pois tomou o cuidado de criar um cenário para fazer crer ter recebido o material de uma única vez”.
“O diálogo deixa evidente que o jornalista sabia que o procedimento ético exigia publicar material recebido na íntegra. Na linguagem técnico-jurídica, essa consciência sugere o dolo na atuação”.
2 supresas grandes:
1) Janaina é evidentemente um perito em jornalismo - quem sabe?? - que acredita que o material deveria ser reportado completamente diferente do que os editores mais importantes no mundo democrática. 2) Bolsonaristas querem ver jornalistas presos. Chocante. https://t.co/2aBOyVPpyK — Glenn Greenwald (@ggreenwald) January 22, 2020
Ficou bastante claro que o jornalista sabia que as ações ilícitas estavam em curso e ficou bem claro que ele sabia que estava agindo de maneira inadequada, pois tomou o cuidado de criar um cenário para fazer crer ter recebido o material de uma única vez.
— Janaina Paschoal (@JanainaDoBrasil) January 22, 2020
o diálogo deixa evidente que o jornalista sabia que o procedimento ético exigia publicar material recebido na íntegra. Na linguagem técnico-jurídica, essa consciência sugere o dolo na atuação.
— Janaina Paschoal (@JanainaDoBrasil) January 22, 2020