Haddad é o candidato que mais sobe também no segundo turno e empata com Bolsonaro

Em uma eventual disputa entre o candidato petista e o deputado do PSL, ambos aparecem com 40% das intenções de voto

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[caption id="attachment_140467" align="alignnone" width="640"] Foto: Ricardo Stuckert[/caption] O avanço de Fernando Haddad se comprova também nas simulações de segundo turno. Enquanto o primeiro levantamento Ibope apontava a vantagem do candidato do PSL (40% a 36%), agora ambos aparecem empatados com 40% em uma eventual disputa. Haddad foi o candidato que mais cresceu na disputa do segundo turno. Demais simulações do Ibope: Ciro 40 x 39 Bolsonaro; Bolsonaro 38 x 38 Alckmin; Bolsonaro 41 x 36 Marina. Nas simulações de segundo turno na pesquisa Ibope divulgada no dia 11 de setembro, o cenário era o seguinte: Haddad 36% x 40% Bolsonaro (branco/nulo: 19%; não sabe/não respondeu: 5%); Ciro 40% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 18%; não sabe/não respondeu: 4%); Alckmin 38% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 21%; não sabe/não respondeu: 4%); Bolsonaro 38% x 38% Marina (branco/nulo: 20%; não sabe/não respondeu: 4%). Rejeição Em relação aos índices de rejeição, a pesquisa desta terça apontou o seguinte: Bolsonaro tem 42%; seguido por Haddad, com 29%; Marina, 26%; Alckmin, 20%; e Ciro, 19%. No primeiro levantamento do Ibope, o instituto também levantou o índice de rejeição dos candidatos à presidência da República. Jair Bolsonaro (PSL) liderava, com 41% entre aqueles nos quais os eleitores afirmam que não votariam de jeito nenhum. Nesse quesito, os entrevistados puderam escolher mais de um nome. A pesquisa foi feita entre os dias 8 e 10 de setembro. Na sequência apareciam: Marina Silva (Rede): 24%; Fernando Haddad (PT): 23%; Geraldo Alckmin (PSDB): 19%; Ciro Gomes (PDT): 17%; Henrique Meirelles (MDB): 11’%; Cabo Daciolo (Patriota): 11%; Eymael (DC): 11%; Guilherme Boulos (PSOL): 11%; Vera Lúcia (PSTU): 11%; João Amoêdo (Novo): 10%; Álvaro Dias (Podemos): 9%; João Goulart Filho (PPL): 8%. Poderia votar em todos: 2%; Não sabiam/não responderam: 11%