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Fernão, que é jornalista de pouca expressão nas empresas da família, ficou conhecido quando saiu em manifestação, em outubro de 2014, em ato pró Aécio Neves com a faixa: “Foda-se a Venezuela”
Da Redação
O herdeiro do Estadão, entre outras empresas, Fernão Lara Mesquita, defendeu William Waack em sua conta do Twitter e afirmou ainda que os ataques que o jornalista sofreu eram coisa “de censor”.
“Fuzilar um profissional e uma carreira inteira brilhante como a de William Waack por causa de uma frase/piada infeliz é de uma desproporção absurda. Isso é coisa de censor...”, diz seu tuite.
Fernão, que é jornalista de pouca expressão nas empresas da família, ficou conhecido quando saiu em manifestação, em outubro de 2014, em ato pró Aécio Neves com a faixa: “Foda-se a Venezuela”.
A sua frase foi seguida de uma avalanche de respostas irônicas e críticas. Veja algumas aqui.
Derrubaram uma presidente da república, que não cometeu nenhum crime, onde tu estavas que não reclamou?
— Mirela Fetter Tusi (@mirelafetter) 9 de novembro de 2017
Desde quando racismo é piada?
— Ricardo L. Gonçalves (@RicardoLeyser) 10 de novembro de 2017
e com a cor da pele se faz piada, filho da puta?
— Vendo Corsa 02 com direção e trava. Único dono. (@brodri_) 9 de novembro de 2017
Amiga, é você na foto? pic.twitter.com/zz6q8Oq5kx
— Observotário do PIG (@observotariopig) 10 de novembro de 2017
Meu Deus! Como tem brancos defendendo ainda??? Socorrooooo
— rene silva (@Rene_Silva_RJ) 10 de novembro de 2017
Foto: ReproduçãoVocê está coberto de razão. Não é pq ele cometeu um crime que as pessoas devam criticar. Trabalhar na Globo é salvo conduto pra qualquer babaquice.
— Diogo Xavier (@DiogoXavier93) 9 de novembro de 2017