Léo Índio também terá seu sigilo bancário quebrado por ter assessorado Flávio Bolsonaro

O primo dos filhos de Jair Bolsonaro foi assessor de Flávio por um longo período, entre novembro de 2006 e janeiro de 2012, na Assembleia Legislativa do Rio

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Mais um integrante da família Bolsonaro está envolvido com a Justiça. Desta vez é Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio, primo dos filhos de Jair Bolsonaro. Ele está entre os ex-funcionários do gabinete de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) que tiveram a quebra do sigilo bancário autorizada pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). O primo foi assessor de Flávio por um longo período, entre novembro de 2006 e janeiro de 2012, quando o filho do presidente era deputado estadual pelo Rio. Léo passou por inúmeros cargos comissionados e sua remuneração variou entre R$ 4,01 mil, em 2006, a R$ 7,6 mil, em 2012, quando deixou o posto, segundo informações de O Globo. “Rachadinha” O inquérito investiga a suspeita da chamada “rachadinha” no gabinete de Flávio, prática de servidores entregarem parte dos salários aos parlamentares. Léo Índio é filho de Rosemeire Nantes Braga Rodrigues, irmã de Rogéria Nantes, mãe dos três filhos políticos de Bolsonaro. Em abril, ele foi nomeado assessor parlamentar no gabinete do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), cargo que rende salário bruto de R$ 14.802,41.