Escrito en
POLÍTICA
el
[caption id="attachment_138039" align="alignnone" width="800"]
A vice-presidente de TSE, ministra Rosa Weber, indeferiu, em julho, pedido do MBL para barrar a candidatura de Lula - Foto: Nelson Jr/SCO/STF[/caption]
O Movimento Brasil Livre (MBL) tenta de novo. Agora, ingressou com um recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o objetivo de impedir a candidatura do ex-presidente Lula. A solicitação, segundo reportagem de Rafael Moraes Moura, do Estadão, é no sentido de que Lula não possa registrar sua candidatura, o que o deixaria impedido de praticar atos de campanha.
Durante o mês de julho, Rosa Weber, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) e vice-presidente do TSE, negou o pedido do MBL para barrar o registro de candidatura do ex-presidente.
Na linguagem jurídica, Rosa “não conheceu da ação”, o que quer dizer que ela não entrou no mérito do pedido, pois entendeu que a ação não tinha legitimidade. A ministra apontou, também, que sequer havia sido iniciado o período para a realização das convenções partidárias. O TSE estabelece que, depois das convenções, os partidos têm até o dia 15 de agosto para solicitar à Justiça Eleitoral os registros dos candidatos escolhidos.
A vice-presidente de TSE, ministra Rosa Weber, indeferiu, em julho, pedido do MBL para barrar a candidatura de Lula - Foto: Nelson Jr/SCO/STF[/caption]
O Movimento Brasil Livre (MBL) tenta de novo. Agora, ingressou com um recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o objetivo de impedir a candidatura do ex-presidente Lula. A solicitação, segundo reportagem de Rafael Moraes Moura, do Estadão, é no sentido de que Lula não possa registrar sua candidatura, o que o deixaria impedido de praticar atos de campanha.
Durante o mês de julho, Rosa Weber, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) e vice-presidente do TSE, negou o pedido do MBL para barrar o registro de candidatura do ex-presidente.
Na linguagem jurídica, Rosa “não conheceu da ação”, o que quer dizer que ela não entrou no mérito do pedido, pois entendeu que a ação não tinha legitimidade. A ministra apontou, também, que sequer havia sido iniciado o período para a realização das convenções partidárias. O TSE estabelece que, depois das convenções, os partidos têm até o dia 15 de agosto para solicitar à Justiça Eleitoral os registros dos candidatos escolhidos.