O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, afirmou nas redes sociais nesta quinta-feira (25) que o auxílio emergencial seria ampliado em três parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$300, respectivamente. A publicação, que anuncia valores superiores aos discutidos até então, foi apagada pouco tempo depois.
"O governo vai pagar três parcelas adicionais (de R$ 500, R$ 400 e R$ 300) do auxílio emergencial. A proposta faria o benefício chegar neste ano a pelo menos R$ 229,5 bilhões. Isso é 53% de toda a transferência de renda já feita no programa Bolsa Família desde o seu início, em 2004", escreveu Ramos.
Em resposta, a Secretaria de Governo disse que a publicação está "incorreta" e que o tema ainda está em discussão no governo. A ampliação do auxílio será debatida nesta quinta em reunião do presidente Jair Bolsonaro com membros do governo.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou no dia 9 de junho que o auxílio será prorrogado por dois meses, no valor de R$ 300 cada uma. Bolsonaro chegou a defender o valor e disse que vetaria qualquer ação do Legislativo para aumentá-los.