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POLÍTICA
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Foto: Reprodução[/caption]
Durante entrevista coletiva, Sérgio Moro, futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, disse que vai usar o padrão da Operação Lava Jato para conduzir sua gestão à frente da m pasta, especialmente contra o a corrupção e o crime organizado. “A ideia é replicar no ministério as forças-tarefas adotadas na Operação Lava Jato”, afirmou.
Além disso, mencionou um exemplo internacional: “Na década de 80 havia cinco famílias de mafiosos comandando o crime em Nova Iorque. Graças a ações conjuntas entre o FBI e promotores de Justiça, o crime organizado foi resolvido”, destacou.
Moro disse, ainda, que crimes de ódio são “intoleráveis” e que as ocorrências ligadas às organizações criminais não devem usar prioritariamente estratégias de confronto policial e, sim, de investigação e inteligência, onde os líderes devam ser presos. “O confronto policial pode acontecer, mas é indesejável”.
Em relação à corrupção, o futuro ministro destacou que nunca vai acabar. “Mas os níveis de corrupção e de crimes no Brasil são muito altos. Nos acostumamos às vezes a ver esses índices de criminalidade com naturalidade”.
Foto: Reprodução[/caption]
Durante entrevista coletiva, Sérgio Moro, futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, disse que vai usar o padrão da Operação Lava Jato para conduzir sua gestão à frente da m pasta, especialmente contra o a corrupção e o crime organizado. “A ideia é replicar no ministério as forças-tarefas adotadas na Operação Lava Jato”, afirmou.
Além disso, mencionou um exemplo internacional: “Na década de 80 havia cinco famílias de mafiosos comandando o crime em Nova Iorque. Graças a ações conjuntas entre o FBI e promotores de Justiça, o crime organizado foi resolvido”, destacou.
Moro disse, ainda, que crimes de ódio são “intoleráveis” e que as ocorrências ligadas às organizações criminais não devem usar prioritariamente estratégias de confronto policial e, sim, de investigação e inteligência, onde os líderes devam ser presos. “O confronto policial pode acontecer, mas é indesejável”.
Em relação à corrupção, o futuro ministro destacou que nunca vai acabar. “Mas os níveis de corrupção e de crimes no Brasil são muito altos. Nos acostumamos às vezes a ver esses índices de criminalidade com naturalidade”.