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Foto: Arquivo/PSB/Fotos Públicas[/caption]
O PSB anunciou que vai apoiar qualquer candidato que for para o segundo turno contra Jair Bolsonaro (PSL). Embora tenha ficado neutro no primeiro turno, o partido deixou claro sua posição. “Começa a ficar claro, salvo alguma mudança de rumo, o que vai ser no segundo turno: Haddad é (adversário) mais provável. Evidentemente que não (ficaremos neutros). O PSB ficou entre Haddad e Ciro Gomes no primeiro turno. Independentemente de quem for para o segundo turno contra o Bolsonaro, nossa decisão já é evidente: contra o Bolsonaro”, afirmou o presidente do partido, Carlos Siqueira, a Renan Truffi, do UOL.
Para Siqueira, a chance de Ciro Gomes ir ao segundo turno é “remota”. Portanto, a sigla dá como certo o apoio à candidatura de Fernando Haddad, do PT. Há cerca de 15 dias, Siqueira determinou a expulsão do prefeito de Chapecó (SC), Luciano Buligon, do partido.
A razão foi a decisão de Buligon de anunciar apoio para a candidatura de Bolsonaro, o que contrariou a decisão da Executiva da sigla. A ideia do partido é de que a expulsão servisse de alerta a outros filiados inclinados a fazer o mesmo.
Foto: Arquivo/PSB/Fotos Públicas[/caption]
O PSB anunciou que vai apoiar qualquer candidato que for para o segundo turno contra Jair Bolsonaro (PSL). Embora tenha ficado neutro no primeiro turno, o partido deixou claro sua posição. “Começa a ficar claro, salvo alguma mudança de rumo, o que vai ser no segundo turno: Haddad é (adversário) mais provável. Evidentemente que não (ficaremos neutros). O PSB ficou entre Haddad e Ciro Gomes no primeiro turno. Independentemente de quem for para o segundo turno contra o Bolsonaro, nossa decisão já é evidente: contra o Bolsonaro”, afirmou o presidente do partido, Carlos Siqueira, a Renan Truffi, do UOL.
Para Siqueira, a chance de Ciro Gomes ir ao segundo turno é “remota”. Portanto, a sigla dá como certo o apoio à candidatura de Fernando Haddad, do PT. Há cerca de 15 dias, Siqueira determinou a expulsão do prefeito de Chapecó (SC), Luciano Buligon, do partido.
A razão foi a decisão de Buligon de anunciar apoio para a candidatura de Bolsonaro, o que contrariou a decisão da Executiva da sigla. A ideia do partido é de que a expulsão servisse de alerta a outros filiados inclinados a fazer o mesmo.