A medida foi rapidamente tomada depois que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negou recurso da defesa de Dirceu, que solicitava a prescrição da pena de 8 anos e 10 meses na segunda condenação dele na Lava Jato.
Depois da decisão unânime foi solicitado “imediato ofício para início do cumprimento da pena ao juízo de primeiro grau”, em Curitiba, no Paraná, que executa as prisões.
Dirceu ficou preso no Paraná entre agosto de 2015 e maio de 2017. No entanto, ele conseguiu no STF um habeas corpus para esperar o julgamento dos recursos em liberdade.
Em maio de 2018, após esgotados os recursos no TRF-4 a respeito de sua primeira condenação na Lava Jato, ele foi preso de novo. Entretanto, no mês seguinte, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter o réu solto até que os recursos dele sejam julgados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segunda condenação Este processo se refere à segunda condenação de Dirceu e trata do suposto recebimento de propina em um contrato superfaturado da Petrobras com a empresa Apolo Tubulars, fornecedora de tubos para a estatal, entre 2009 e 2012.