Para Bolsonaro, assassinatos na ditadura eram como ‘tapas no bumbum do filho’

Declaração de Bolsonaro, que é militar da reserva e defensor do regime militar, vem por conta da revelação de que Geisel ordenou execuções

Jair Bolsonaro. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Por Brasil 247 O deputado federal e pré-candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, disse que as execuções sumárias autorizadas pelo presidente Ernesto Geisel contra opositores da ditadura militar no Brasil eram como uma punição utilizada por pais em filhos desobedientes "Quem nunca deu um tapa no bumbum do filho e depois se arrependeu? Acontece", disse Bolsonaro à Radio Super Notícia, Minas Gerais. Declaração de Bolsonaro, que é militar da reserva e defensor do regime militar, vem na esteira da revelação de um documento escrito em 1974 pelo então diretor da Central de Inteligência Americana (CIA) William Colby que afirma que o general Ernesto Geisel, ao assumir o governo, deu continuidade à política de repressão e execução de presos políticos então praticada por seu antecessor, o também general Emílio Garrastazu Médici. Leia mais no Brasil 247