Paraná Pesquisas: 90,6% querem Diretas Já. Lula lidera para 2018

A delação da JBS afetou ainda 2018: Lula segue estável na liderança de intenção de votos e Jair Bolsonaro cresceu em todos os cenários. No PSDB, o prefeito João Doria Jr. tem o dobro das menções de Geraldo Alckmin: 13,4% no cenário em que aparece, contra 6,4% do governador contra os mesmos oponentes.

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A delação da JBS afetou ainda 2018: Lula segue estável na liderança de intenção de votos e Jair Bolsonaro cresceu em todos os cenários. No PSDB, o prefeito João Doria Jr. tem o dobro das menções de Geraldo Alckmin: 13,4% no cenário em que aparece, contra 6,4% do governador contra os mesmos oponentes. Da Redação* A Paraná Pesquisas acaba de divulgar a primeira pesquisa nacional depois que veio à tona o escândalo das gravações da conversa de Michel Temer com Joesley Batista. O resultado é avassalador: Diante da possibilidade de queda do presidente, 90,6% defendem a realização de eleições diretas, contra apenas 7,2% que preferem que a escolha seja feita pelo Congresso. No caso de eleição indireta, despontam como favoritos o ex-presidente do STF Joaquim Barbosa (24,4%) e a atual ocupante do posto, Cármen Lúcia (13,2%). A delação da JBS afetou ainda 2018: Lula segue estável na liderança de intenção de votos e Jair Bolsonaro cresceu em todos os cenários. No PSDB, o prefeito João Doria Jr. tem o dobro das menções de Geraldo Alckmin: 13,4% no cenário em que aparece, contra 6,4% do governador contra os mesmos oponentes. A coluna não divulgou os números da sucessão presidencial. Sobre o governo Temer, 74,8% o consideram ruim ou péssimo contra 6,4% que o classificam como ótimo ou bom. Quando questionados genericamente, 84% dos entrevistados dizem que desaprovam o governo. O levantamento, divulgado com exclusividade pela coluna de Vera Magalhães, foi realizado pelo Paraná Pesquisas com 2.022 entrevistados em todo o País, de 25 a 29 de maio. A economia é o último fio a dar alguma sustentação a Temer, mas não é capaz de fazer com que os eleitores defendam sua permanência no cargo. Questionados se dariam um “voto de confiança” ao peemedebista diante da perspectiva de a economia voltar a crescer e o desemprego cair, 73,5% disseram que não, contra 23,5% que responderam que sim. *Com informações da coluna de Vera Magalhães Foto: Octavio Antunes