Popularidade de Bolsonaro recua nas redes sociais e pessimismo atinge recorde

Participação da economia em debates nas redes sociais, com foco na inflação e elevação do preço dos combustíveis, saltou de 7% a 9% para 14% no mês de outubro

Jair Bolsonaro | Foto: Isac Nóbrega/PR
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Foi registrado recorde de pessimismo nas redes sociais no mês de outubro. O preço dos combustíveis, principal símbolo da inflação, e problemas do cotidiano, como a saúde, contribuíram para uma diminuição na positividade.

Até o último dia 27, o índice era de 28%. O levantamento, feito pela agência de inteligência em dados .MAP, indica ainda que a participação da economia em debates nas redes sociais saltou de um patamar de 7% a 9% para 14% no mês de outubro.

O foco foi na elevação dos preços dos combustíveis, que concentrou 74,77% dos comentários, e na inflação. A aprovação do presidente Jair Bolsonaro recuou nas redes, passando de 32% para 30,7% - a análise não considera influenciadores digitais, políticos e robôs. 

O veto ao projeto que previa a distribuição de absorventes a pessoas em situação de vulnerabilidade foi o 2º assunto do mês, com apenas 2% de comentários positivos. O levantamento da .MAP se baseou em um universo de 1,4 milhão de posts no Twitter e no Facebook.