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Foto: Miguel Ángel Romero/Fotos Públicas[/caption]
Rafael Correa, ex-presidente do Equador, disse que é “desrespeito” e “absurdo” a interferência dos Estados Unidos nas eleições realizadas pela Venezuela neste domingo (2), que manteve o presidente Nicolás Maduro. “Lamentavelmente os países hegemônicos pensam que o mundo começa e termina em seu país e que o resto do mundo vai agir em função de seus interesses e que eles são os árbitros do bem e do mal, função que ninguém os deu”, afirmou Correa em vídeo para o blog Nocaute, do jornalista Fernando Morais.
O ex-presidente ressaltou, ainda, há em curso um Plano Condor 2, em uma reedição do que ocorreu entre os anos de 1970 e 1980, no qual os Estados Unidos coordenaram a repressão a opositores das ditaduras sul-americanas, com o objetivo de exterminar os líderes de esquerda no continente. “Isso começou em 2014, a chamamos de restauração conservadora. Com a radicalização do retorno do neoliberalismo, do entreguismo, já pode ser chamado de Plano Condor 2, porque não respeitam a democracia, como é o caso do Brasil”, destacou.
Foto: Miguel Ángel Romero/Fotos Públicas[/caption]
Rafael Correa, ex-presidente do Equador, disse que é “desrespeito” e “absurdo” a interferência dos Estados Unidos nas eleições realizadas pela Venezuela neste domingo (2), que manteve o presidente Nicolás Maduro. “Lamentavelmente os países hegemônicos pensam que o mundo começa e termina em seu país e que o resto do mundo vai agir em função de seus interesses e que eles são os árbitros do bem e do mal, função que ninguém os deu”, afirmou Correa em vídeo para o blog Nocaute, do jornalista Fernando Morais.
O ex-presidente ressaltou, ainda, há em curso um Plano Condor 2, em uma reedição do que ocorreu entre os anos de 1970 e 1980, no qual os Estados Unidos coordenaram a repressão a opositores das ditaduras sul-americanas, com o objetivo de exterminar os líderes de esquerda no continente. “Isso começou em 2014, a chamamos de restauração conservadora. Com a radicalização do retorno do neoliberalismo, do entreguismo, já pode ser chamado de Plano Condor 2, porque não respeitam a democracia, como é o caso do Brasil”, destacou.