Seguidor do clã Bolsonaro, promotor do caso Queiroz compartilhou vídeo de Flávio Bolsonaro no Twitter

Promotor Claudio Calo, designado nesta segunda-feira (4) para cuidar do caso envolvendo Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz declarou em dezembro em sua rede social que "relatório do Coaf demonstra movimentações financeiras não necessariamente criminosas, mas anômalas, que podem configurar crime ou não"

Claudio Calo compartilhou entrevista de Flávio Bolsonaro nas redes sociais (Reprodução/TV Globo)
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Seguidor do clã Bolsonaro no Twitter, fã de Sergio Moro e da Lava Jato, o promotor Claudio Calo, que foi designado nesta segunda-feira (4) para cuidar do caso envolvendo Flávio Bolsonaro (PSL/RJ) e Fabrício Queiroz declarou em dezembro em sua rede social que "relatório do Coaf demonstra movimentações financeiras não necessariamente criminosas, mas anômalas, que podem configurar crime ou não". O promotor também já divulgou uma entrevista que Flávio Bolsonaro deu à GloboNews e compartilou, na semana passada, um tuíte em que Carlos Bolsonaro (PSC/RJ) exalta a "economia" da comitiva do pai, Jair Bolsonaro (PSL), em Davos, e critica a cobertura da mídia. Fã de Sérgio Moro, o promotor teceu comentários sobre o "pacote anticrime" proposto pelo ministro da Justiça no domingo (3), antes mesmo do lançamento oficial. "Tem que aumentar as penas minimas dos crimes contra Administracao Publica, licitatorios. Aumentelar prazos prescricionais. Pacote de Moro quer conceituar organizações criminosas e alterar 14 leis (SIC)", tuitou. Em sua rede, o promotor divulgou a carta do jornalista Alexandre Garcia com elogios à eleição de Bolsonaro e costuma compartilhar tuítes do juiz Marcelo Bretas e dos colegas procuradores Deltan Dallagnol e Roberson Pozzobon, que integram a Operação Lava Jato. Nossa sucursal em Brasília já está em ação. A Fórum é o primeiro veículo a contratar jornalistas a partir de financiamento coletivo. E para continuar o trabalho precisamos do seu apoio. Saiba mais.