Escrito en
POLÍTICA
el
[caption id="attachment_140339" align="alignnone" width="700"]
Foto: Nelson Jr./SCO/STF[/caption]
Dias Toffoli, novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu rebater as declarações do candidato à presidência, Jair Bolsonaro (PSL). O magistrado garantiu, nesta segunda-feira (17), que as urnas eletrônicas usadas nas eleições são confiáveis e que não tem “sentido” questionar a segurança dos equipamentos, de acordo com informações de Felipe Amorim, do UOL.
Toffoli foi questionado a respeito das declarações de Bolsonaro, que disse haver chance de fraude na apuração dos votos nas eleições. “Não tem absolutamente sentido isso, as urnas eletrônicas brasileiras são totalmente confiáveis”, destacou. “Digo apenas e tão somente que ele [Bolsonaro] sempre foi eleito através da urna eletrônica. Tem gente que acredita em Saci-Pererê”, acrescentou.
As urnas eletrônicas passaram a ser usadas nas eleições em 1996, mas só foram utilizadas em todos os municípios em 2002.
Bolsonaro sugeriu a existência de programas que podem fraudar as urnas eletrônicas e que podem inserir “uma média de 40 votos para o PT”. No entanto, ele não apresentou nenhuma evidência sobre isso.
Foto: Nelson Jr./SCO/STF[/caption]
Dias Toffoli, novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu rebater as declarações do candidato à presidência, Jair Bolsonaro (PSL). O magistrado garantiu, nesta segunda-feira (17), que as urnas eletrônicas usadas nas eleições são confiáveis e que não tem “sentido” questionar a segurança dos equipamentos, de acordo com informações de Felipe Amorim, do UOL.
Toffoli foi questionado a respeito das declarações de Bolsonaro, que disse haver chance de fraude na apuração dos votos nas eleições. “Não tem absolutamente sentido isso, as urnas eletrônicas brasileiras são totalmente confiáveis”, destacou. “Digo apenas e tão somente que ele [Bolsonaro] sempre foi eleito através da urna eletrônica. Tem gente que acredita em Saci-Pererê”, acrescentou.
As urnas eletrônicas passaram a ser usadas nas eleições em 1996, mas só foram utilizadas em todos os municípios em 2002.
Bolsonaro sugeriu a existência de programas que podem fraudar as urnas eletrônicas e que podem inserir “uma média de 40 votos para o PT”. No entanto, ele não apresentou nenhuma evidência sobre isso.