Em um dos trechos cortados do vídeo da reunião ministerial do presidente Jair Bolsonaro de 22 de abril pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, o presidente teria falado sobre relatórios feitos pelos Estados Unidos e repassados ao Brasil contra a China.
Segundo o jornalista Merval Pereira, do O Globo, a maior preocupação com o vídeo seria uma parte em que Bolsonaro teria revelado que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, havia lhe dado acesso a relatórios de inteligência relacionados à China.
Informações do jornalista Fernando Molica, da rede CNN Brasil, dão conta de que o magistrado vai retirar os trechos da reunião que tratam sobre assuntos internacionais para não afetar a relação com países como Paraguai e China.
O vídeo deve ser divulgado em instantes. Segundo a CNN, o conteúdo já está sendo agregado ao site do Supremo Tribunal Federal. Informações de bastidores dão conta de que, na conversa, o ex-capitão e ministros ofendem governadores, o STF, países parceiros comerciais e defendem manifestações armadas.