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POLÍTICA
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Uma dos três membros do Ministério Público Federal (MPF) que consta na lista tríplice para escolha do novo chefe da Procuradoria-Geral da República, Luiza Frischeisen, deve ser totalmente descartada por Jair Bolsonaro após comentar, em diálogos publicados pela Vaza Jato, sobre o caso Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
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As informações são do site Antagonista, principal porta-voz de Sergio Moro nas redes sociais, que diz que a candidatura da subprocuradora, que se classificou em segundo lugar na lista tríplice, foi queimada pela reportagem divulgada neste domingo (21) pelo site The Intercept.
Na reportagem, em que Deltan Dallagnol rejeita o convite do Fantástico para uma entrevista sobre corrupção, com medo de ser perguntado sobre o caso envolvendo o filho de Bolsonaro, Luiza comenta em um grupo de procuradores sobre o esquema de corrupção e os prováveis próximos passos da investigação.
“Pessoas da mesma família empregá-la, depósito de parte dos salários de servidores em dias de pagamento, outros depósitos, resta saber quem recebia os saques. Agora vem a quebra do sigilo. Vamos aguardar a investigação geral do MPRJ quanto aos assessores”, escreveu a procuradora.