O termo Adélio, relacionado a Adélio Bispo de Oliveira, chegou ao topo dos assuntos mais comentados no Twitter após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, culpar o autor da facada em Jair Bolsonaro (PL) durante a campanha de 2018 pelas "dores abdominais" que levaram à nova internação, às pressas, do presidente na madrugada desta segunda-feira (3) no hospital Vila Nova Star, em São Paulo.
"Bolsonaro, graças a Deus, está bem. Tenho informações que ele teve dores abdominais por conta daquele atentado contra ele, em 2018, e ainda hoje ele tem consequências, mas graças a Deus, ele está bem", disse Queiroga durante evento de recepção a médicos que vão ajudar no atendimento das pessoas afetadas pelas chuvas no sul da Bahia.
"Dia 3 de 2022: Bolsonaro dá entrada em hospital com quadro de problemas intestinais. Queiroga diz, sem nenhuma base, que foi por causa da facada do Adélio. O ano será longo. Vamos permanecer vigilantes", escreveu na rede Rennan Cantuária.
"Quatro anos depois e eles vão meter a cartinha do Adélio DE NOVO pra não trabalhar e pra fugir de debate. É mole?", tuitou Javier Freitas.
"A Facada do Adélio? ate quando vamos ficar de mimimi. Isso me parece para pegar alguns dias de atestado?", tuitou Valdiney Martin.
"Começou o mimimi da facada, engraçado que nas férias com mais de 600 mil atingidos na Bahia, com mais de 600 mil mortos de Covid isto nem deu dor. agora ano de eleição, começa a dor e a história da facada, quem será o próximo Adélio da família para poder voltar os discursos", escreveu Luciana Silva respondendo a tuite de Carlos Bolsonaro (Republicanos), que diz que "crer que a facada de antigo filiado do PSOL foi um fato isolado não é inocência".
"A turma do ódio do bem ou ódio permitido invade mais uma publicação! Crer que a facada de antigo filiado do PSOL foi um fato isolado não é inocência. Teremos questionamentos sobre as claras exposições de ódio ou para variar não? É tudo tão claro e a história sempre mostrou isso!", disse o filho 02, com ares de revolta.
Veja mais repercussões, inclusive entre bolsonaristas que buscam reforçar a narrativa de Queiroga.