Charles Carmo

Motivador profissional

9/8/2018 | O motivador profissional caprichava nas metáforas, criava experiências que nunca teve e citava uma frase de Henry Ford, que era podre de rico, para mostrar aos desempregados do dia seguinte quantas oportunidades existem no fracasso

O presepeiro compulsório

1/8/2018 | Charles Carmo, em novo artigo, escreve: “Antigamente, ser presepeiro era facultativo, hoje é obrigatório. Isso começou a mudar com os designers de tênis e os estilistas de roupas de ginástica. Como os detesto”

O homem-onomatopeia

24/7/2018 | Em mais um texto, Charles Carmo escreve: “Era do tipo que não dividia simpatias, porque nunca as teve. Fazia da mesquinhez um exercício de fé”

Tributo ao palavrão

17/7/2018 | Charles Carmo escreve: “É necessário xingar para manter a alma sadia, livre de mágoas. Mas não basta dizê-los. É imperativo que se pronuncie a imoralidade de peito aberto”

Para lembrar de não esquecer

10/7/2018 | Em nova crônica, Charles Carmo escreve sobre inveja e memória: “Eu, que não recordo o nome dos meus professores da infância, que esqueço o nome dos colegas e até de amigos, sou obrigado a suportar o exibicionismo da memória alheia”

As sete virtudes capitais

3/7/2018 | Charles Carmo escreve: “Maurício chegara à maturidade com a calmaria intacta. Embora fosse jornalista, podia facilmente se passar por diplomata”

As sete virtudes capitais

26/6/2018 | Leia na coluna #HumanidadeCrônica, de Charles Carmo: "Quem não conhece o próprio corpo é incapaz de conhecer o corpo social"

O vaso sanitário ou a ciência

19/6/2018 | Em novo artigo, Charles Carmo ressalta que “as mãos não têm vaidade. Com a liberdade que foi negada aos quadrúpedes, pudemos usar as mãos para construir instrumentos, armas e decisivas invenções, como o vaso sanitário”

Pedro Sujo e o Rei do Mundo

12/6/2018 | Os loucos são senhores da cidade, cabendo aos cidadãos alimentá-los, vesti-los e, na falta de uma família que o faça, zelar para que a loucura não lhes domine o asseio. Disso resulta que, por curioso que seja, a loucura desperta a solidariedade cívica. Porque os loucos pertencem às cidades, não às famílias.

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