Impasses na transição

Egito: depois da primavera, o pesadelo árabe?

24/11/2011 | Do Operamundi: A revolução no Egito não acabou. Ela mal começou. A queda do presidente Hosni Mubarak, cujo julgamento muitos egípcios viram como um golpe de relações públicas, não fez nada para alterar a influência que o Conselho Supremo das Forças Armadas (SCAF, na sigla inglesa) tem no poder, na economia e no processo político.

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