“Makota é porque eu resolvi, conscientemente, empunhar a bandeira da militância, não como educadora que eu era, mas como religiosa do candomblé”, disse
Em entrevista à jornalista Estela Marques, Makota Valdina, integrante do Conselho Estadual de Cultura da Bahia, fala sobre racismo, política, intolerância religiosa e violência