Julinho Bittencourt

A república orgulhosa de Anitta, por Julinho Bittencourt

11/1/2018 | Em resposta a Marco Antonio Villa, Julinho Bittencourt escreve: “Anitta não desqualifica a mulher. Ela dá poder. Sua sexualidade é afirmação e não submissão. Há uma diferença sutil aí, que só pode e deve ser entendida vista no contexto. No mundo que há à sua volta”

Anitta dá uma “Paradinha” no mundo. Leia e ouça aqui

7/6/2017 | A canção “Paradinha”, de Anitta, tem produção impecável, letra irreverente e melodia eletrizante. Logo no lançamento alcançou 500 mil streams no Spotfy e está na 182ª posição da parada mundial. Nela, a cantora coloca a sua sensualidade no avesso da exploração e do uso da fêmea. Ela é a nova mulher, que vai pra cima, rebola e exige, dita o seu tempo e espaço e desafia.

Um passeio pelas Américas com o Projeto Zamba

24/5/2017 | O álbum é um giro musical por todas as boas influências do Novo Mundo, feito com um olhar solto e repleto de imaginação. Uma série de trechos rítmicos, temas curtos, improvisos e vigor melódico que seguem uma trajetória linear, onde cada tema conta um trecho da história.

Belchior e as canções de seu tempo

3/5/2017 | Belchior, por alguma daquelas razões inexplicáveis, traduzia o seu tempo melhor do que qualquer outro de sua geração. Suas canções formam uma espécie de hinário de uma época e dos sonhos de quem a viveu. Ouvir Belchior novamente é sempre voltar para um local determinado guardado pelo afeto: “Eu era alegre como um rio, um bicho, um bando de pardais; Como um galo, quando havia... quando havia galos, noites e quintais”.

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