IBGE: Subemprego e achatamento de salários sustentam mercado de trabalho

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) revelam que 28,5 milhões de pessoas estão desocupadas ou trabalham menos do que gostariam

Foto: Agência Brasil/Arquivo
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Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) mostram que vagas de baixa qualidade, deixando parte dos brasileiros no subemprego e achatando salários, está sustentando o mercado de trabalho no Brasil. Inscreva-se no nosso Canal do YouTube, ative o sininho e passe a assistir ao nosso conteúdo exclusivo Os números, divulgados na última sexta-feira (28), revelam que 28,5 milhões de pessoas estão desocupadas ou trabalham menos do que gostariam no país. “Quantitativamente está havendo uma expansão do número de pessoas ocupadas. Só que por trás desse crescimento, percebe-se que são pessoas subocupadas”, afirma Adriana Beringuy, analista da Coordenação Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, em entrevista à Folha de S.Paulo. Como consequência, o rendimento mensal piorou e caiu 1,5% contra o trimestre anterior, chegando a R$ 2.289 - o pior valor desde o trimestre encerrado em novembro.