Agora, ficará a cargo da Justiça definir pela homologação ou não do pedido do Ministério Público. Caso a juíza ache a decisão improcedente, pode acionar o procurador-geral de Justiça para que outro promotor analise o caso.
Inscreva-se no nosso Canal do YouTube, ative o sininho e passe a assistir ao nosso conteúdo exclusivo.“Decidimos pelo arquivamento do processo por não haver provas suficientes. Isso não significa a absolvição do averiguado. Há a possibilidade de reabertura do inquérito”, declarou Flávia.
Em relação às supostas agressões, o MP entendeu que faziam parte de um contexto. “Havia lesões apenas em um dedo. Pelo laudo particular apresentado pela vítima, não entendemos que havia uma lesão que comprovasse o estupro”, afirmou Estefânia.
Conforme Flávia, “todas as provas colhidas estavam em contradição. Pedimos para a vítima a produção de várias provas e não houve movimentação da parte para isso, por essa razão entendemos pelo arquivamento”.
Celular
“Ela não produziu nenhuma prova que ela disse que tinha. A delegada pediu para ela plugar o celular a um computador para ela ver o vídeo e ela não quis fazer isso. Ela não quis entregar o celular também, depois ela disse que ele foi furtado”, acrescentou Estefânia.Juliana Lopes Bussacos, delegada titular da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, havia encerrado o inquérito no final de julho. A polícia decidiu não indiciar o jogador.